Por Carla Jaróla, 10 de abril de 2019.
Quem está no mercado de apresentações ou da comunicação em geral, sabe que a persona (ou buyer persona) é uma peça importante na criação de produtos e serviços. Mas o que seria uma persona?
É a representação fictícia do seu cliente, criada com base em dados reais sobre as características dele, com histórias pessoais, desafios e objetivos.
O conceito foi definido pelo designer e programador Alan Cooper, em 1.998, indo além do público-alvo, para segmentar melhor o público e facilitar o consumo.
O que constitui uma persona?
Entre as informações que ajudam a desenvolver a persona, estão:
- Idade e gênero;
- Classe social e formação;
- Trabalho e cargo;
- Uso de redes sociais e o que faz em seu tempo livre;
- Se tem filhos e muitos outros detalhes.
É importante saber que personas são criadas após pesquisas, dados de bancos e instituições oficiais. Ou seja, nada de suposições.
Persona x público-alvo
Muitos podem confundir os dois termos, mas eles têm suas diferenças:
- Público-alvo: com definição ampla, número maior de pessoas e dados geográficos. Aqui não nos referimos a alguém em específico, nem dos hábitos do comprador.
- Persona: tem perfil definido e bem detalhado, informações sobre hábitos, comportamento e atividades. É a persona quem retrata o consumidor final.
Ou seja, o público-alvo é um grupo mais abrangente, para quem seu cliente vende os produtos e serviços, enquanto a persona é a representação humanizada dele.
Por que criar uma persona?
Esse recurso é bastante útil, pois ajuda a determinar o conteúdo a ser utilizado para atingir o público, o tom de voz ideal, tópicos a serem abordados e as estratégias a apresentar.
Quanto melhor a persona for criada, mais personalizado seu produto será. Assim, você oferece ao cliente experiências completas, possibilitando maior consumo e a fidelização. Quer ajuda para encontrar a persona ideal? Conte com a nossa equipe também.